S. João acaba com desgraça
O S. João é uma festa tradicionalmente alegre, no qual se vêm envolvidos balões de ar quente, fogo-de-artifício, umas belas sardinhas, e uns quantos bêbados para estragar a festa.
Na América, esta festa não passou despercebida, e a comunidade de emigrantes portugueses decidiram festejar o S. João. Não sabiam o que os esperava.
A América, como todos sabemos (para alguns de vocês, seus analfabetos, isto pode ser novidade), é governada por George W. Bush, senhor imortalizado por se engasgar com um salgadinho. Bush tem no seu país várias companhias de informações secretas e a seu cargo tem o seu exército de jovens que para matar iriaquianos ouvem música da pesada (atenção! isto é pura verdade, não é inventado, eles ouvem mesmo música). E a confusão iniciou-se quando os emigrantes portugueses começaram a lançar o fogo-de-artíficio. Ora, na América não se conhece esse feriado e... Bush interpretando mal o fogo-de-artifício e os balões sanjoaninos... pensou que era um ataque terrorista e bombardeou a zona onde habitavam os portugueses. Acto esse que foi seguido de uma comunicação à população americana.
Falamos com um emigrante que nos diz: "Nós estávamos a fazer a festa descansados... quer dizer, descansados não, porque o meu marido, o Tozé, já estava um pouco tocado e ia começar a armar confusão, mas como estava a dizer, estávamos a fazer a festa e começamos a ver uns aviões a passar no céu e eu pensei para mim: "Ó Maria, tu queres ver que os americanos vêm-se juntar à festa?". Mas não. Eles atiraram umas coisas de forma cónica e eu voltei a pensar para mim: "Aaaaaaaaaaaaaaaah (repare-se que ela gritou no seu pensamento), são bomb...inhas de carnaval. São mesmo simpáticos estes americanos". Mas qual foi a minha surpresa quando um desses objectos caiu sobre o meu Tozé e ele explodiu, quer dizer, ele não explodiu, até porque é impossível para qualquer ser humano explodir, a bomba é que explodiu. Foi uma desgraça. Mas já conheci outro rapaz que consegue beber tantou OU MAIS que o Tozé e vamos casar no Domingo".
George W. Bush já fez entender que lamenta o sucedido e que a culpa foi dos seus informadores que não perceberam o que se passava e o informaram mal. Bush alega ainda haver um iraquiano que foi o culpado de todo este equívoco.
Na América, esta festa não passou despercebida, e a comunidade de emigrantes portugueses decidiram festejar o S. João. Não sabiam o que os esperava.
A América, como todos sabemos (para alguns de vocês, seus analfabetos, isto pode ser novidade), é governada por George W. Bush, senhor imortalizado por se engasgar com um salgadinho. Bush tem no seu país várias companhias de informações secretas e a seu cargo tem o seu exército de jovens que para matar iriaquianos ouvem música da pesada (atenção! isto é pura verdade, não é inventado, eles ouvem mesmo música). E a confusão iniciou-se quando os emigrantes portugueses começaram a lançar o fogo-de-artíficio. Ora, na América não se conhece esse feriado e... Bush interpretando mal o fogo-de-artifício e os balões sanjoaninos... pensou que era um ataque terrorista e bombardeou a zona onde habitavam os portugueses. Acto esse que foi seguido de uma comunicação à população americana.
Falamos com um emigrante que nos diz: "Nós estávamos a fazer a festa descansados... quer dizer, descansados não, porque o meu marido, o Tozé, já estava um pouco tocado e ia começar a armar confusão, mas como estava a dizer, estávamos a fazer a festa e começamos a ver uns aviões a passar no céu e eu pensei para mim: "Ó Maria, tu queres ver que os americanos vêm-se juntar à festa?". Mas não. Eles atiraram umas coisas de forma cónica e eu voltei a pensar para mim: "Aaaaaaaaaaaaaaaah (repare-se que ela gritou no seu pensamento), são bomb...inhas de carnaval. São mesmo simpáticos estes americanos". Mas qual foi a minha surpresa quando um desses objectos caiu sobre o meu Tozé e ele explodiu, quer dizer, ele não explodiu, até porque é impossível para qualquer ser humano explodir, a bomba é que explodiu. Foi uma desgraça. Mas já conheci outro rapaz que consegue beber tantou OU MAIS que o Tozé e vamos casar no Domingo".
George W. Bush já fez entender que lamenta o sucedido e que a culpa foi dos seus informadores que não perceberam o que se passava e o informaram mal. Bush alega ainda haver um iraquiano que foi o culpado de todo este equívoco.
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